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sábado, 27 de outubro de 2012

O que é inversão de papéis (strapon) ?

É quando homem e mulher invertem os papais sexuais dentro de um coito, isto é, ela assume o polo "ativo", penetrando o parceiro, e ele o "passivo", sendo penetrado. Ele pode ser penetrado por um dedo, ou consolo, ou mesmo um vibrador, que pode ou não ser amarrado numa calcinha ou cinto.
acessórios para Strapon

Onde fica o ponto G

Ponto G existe? Será? Onde ele fica? Você já achou o seu? Quanto tempo levou para encontrá-lo? Como o encontrou? E quem garante que o encontrou? Como ele é exatamente? Há quem diga que o tal Ponto G fica num labirinto, bem lá dentro da vagina. Você acredita nisso? Ou será que tudo não passa de mais uma invenção para que as mulheres pensem que foi descoberto um dos maiores segredos do tão procurado orgasmo feminino?
Ponto G é uma questão polêmica entre os estudiosos de sexualidade. Uma parcela dos sexólogos acredita na existência dele e até indica o mapa da mina. Porém, a maioria dos terapeutas e educadores sexuais (e eu me encaixo nesse grupo), afirma que Ponto G não existe. Ou melhor, ele pode existir sim, mas não na vagina – e sim na cabeça! Explico melhor: não há relatos científicos que comprovem a existência de tal ponto no corpo feminino. Quanto à cabeça ser a chave de tudo, isso se deve ao fato de que o segredo para a mulher sentir prazer e ter orgasmo se relaciona a questões emocionais. É daí que vem a teoria de que o Ponto G, se existisse, estaria na cabeça e não em um labirinto dentro da vagina. O prazer feminino é maior quando a mulher está relaxada, tranqüila, despreocupada, consciente de suas áreas de prazer (ou seja, quando ela sabe onde e como gosta de ser tocada). Estresse, ansiedade, cobranças internas (pensamentos do tipo: "Tenho de conseguir sentir prazer") e preocupações (como "Será que ele está gostando de mim?", "Será que ele está me achando gorda?", "Será que isso... será que aquilo...") são fatais à excitação e, em conseqüência, ao orgasmo. É uma bobagem ficar se preocupando em achar esse tal Ponto G. E se chatear porque nunca o encontrou. O melhor é se concentrar em outras coisas mais importantes, como perceber mais a fundo o seu corpo (e o do parceiro também). Você já experimentou tatear, de forma erótica, toda a região genital? E outras partes do corpo, como barriga, pernas, bumbum, coxas, mamilos etc? Esse é um excelente exercício de descoberta de zonas erógenas, algo que com certeza abrirá caminho para mais prazer e mais orgasmos.

Vibradores para ponto G

As principais dúvidas sobre sexo anal (Laura MUller)

As principais dúvidas sobre sexo anal (Laura Muller)
As mulheres e os homens vivem cheios de dúvidas em relação a uma prática que faz parte cada vez mais do repertório erótico dos casais: o sexo anal. Sempre dói? Qual é a posição mais confortável? Posso engravidar?
Para responder a essas questões, preparei uma coluna especial com as quinze principais dúvidas, extraídas do livro 500 perguntas sobre sexo, escrito por mim em parceria com o ginecologista Nelson Vitiello. Aí estão as perguntas – e as respostas!!! Boa leitura.

Cuidados básicos
  • É falta de higiene?
    Não. Apenas é preciso ter alguns cuidados para evitar que o pênis transporte para a vagina as bactérias que habitam o ânus. O principal é a troca de preservativo. Após o sexo anal, é necessário retirar a camisinha e colocar outra nova caso queiram fazer penetração vaginal. Caso contrário, as bactérias que sobrevivem no ânus sem causar danos à saúde podem provocar infecções sérias após serem transportadas pelo pênis para a vagina. Quem não usa camisinha – o que não é recomendado pelos médicos – não deve fazer sexo vaginal depois do anal.
  • Faz mal à saúde?
    Não, desde que os cuidados citados na pergunta acima sejam tomados. Outra questão para se levar em conta: é preciso usar camisinha para evitar doenças sexualmente transmissíveis. Sexo anal é considerado um dos principais meios de contágio. Isso porque a prática provoca microcortes, que são portas de entrada para vírus e bactérias. Essas pequenas lesões se cicatrizam naturalmente dentro de dois ou três dias.
  • Provoca hemorróidas?
    Não. Isso não passa de outro mito, fruto de uma educação sexual antiga e repressora que prega que sexo só deve ser feito para reprodução.
  • E em quem já tem hemorróidas, a penetração anal agrava o problema?
    Depende. A hemorróida é a dilatação de uma veia da região anal. Se o sexo anal for feito no período de inflamação, sem dúvida agravará o quadro, além de provocar muita dor. Em outros momentos, pode ser feito.
  • É preciso fazer uma limpeza interna no ânus antes do sexo?
    Não. Isso é lenda de filme pornô. As atrizes desses filmes é que fazem esse tipo de limpeza. Os motivos justificam: estão ali para representar, vão passar horas encenando e a câmera vai focalizar bem de perto. Fora da tela, no entanto, não há necessidade de uma limpeza interna. Basta higienizar a região como você faz diariamente ao tomar banho.

    Tem como não doer?
  • Há algum jeito de doer menos?
    Existe uma técnica: em vez de partir direto para a penetração do pênis, o parceiro introduz primeiro o dedo. Depois é que vem a penetração. A introdução do dedo faz com que o esfíncter (músculo que circunda a entrada do ânus) se contraia e, nos instantes seguintes, relaxe. Essa é a hora ideal para a penetração peniana ocorrer com mais facilidade e de forma mais prazerosa. Outro fator fundamental: o uso de lubrificante. O ânus não produz uma lubrificação natural, como ocorre com a vagina quando a mulher está excitada. Sem a lubrificação, o atrito do pênis com o órgão causa uma sensação de incômodo e não de prazer. Por isso, é importante usar um gel lubrificante. Dê preferência aos produtos à base de água, pois eles podem ser usados com a camisinha, sem danificá-la. Alguns casais utilizam cremes hidratantes em vez de um lubrificante. Só que isso não surte um efeito muito eficaz: após alguns instantes, o hidratante penetra na pele e não cumpre a função de amenizar o atrito.
  • Existem produtos que anestesiam o local?
    Se você passar um anestésico no local, supõe que não vai sentir dor na penetração, não é? Mas também não vai sentir prazer. Quer dizer, não vai sentir nada. Então, pra que fazer esse tipo de sexo? Sexo sem prazer não combina. Uma coisa não deve existir sem a outra. Para não sentir dor, há técnicas. Anestésicos são contraindicados nesse caso. Mas há, sim, à venda nas sex-shops alguns géis para sexo oral com leves doses de substâncias anestésicas em sua composição. Os fabricantes desses produtos garantem que anestesia levemente o ânus, porém as opiniões femininas se dividem: algumas mulheres dizem que sim, outras não
  • veja alguns lubrificantes anestésicos para sexo anal 
    Qual é a melhor posição?

  • Qual posição facilita a penetração?
    Uma das mais favoráveis ao relaxamento da musculatura anal é a mulher deitada de barriga para baixo com uma almofada embaixo do ventre, elevando as nádegas. O ideal, entretanto, é você escolher a posição em que se sente mais confortável e relaxada: pode ser os dois deitados de lado ou outra que você preferir.
  • E qual dá mais tesão?
    Para a mulher, a mais confortável é sempre a que dá mais tesão. Já para o homem há uma posição favorita: a clássica, com a mulher ajoelhada, com as mãos apoiadas na cama ("de quatro", como se diz). Essa é, em geral, a que mais o excita. Essa preferência tem a ver com uma fantasia que envolve o poder: essa posição, para muitos homens, transmite uma excitante sensação de submissão da mulher.
  • É possível a mulher chegar ao orgasmo com sexo anal?
    Claro que sim. A região anal é cheia de terminações nervosas e muito sensível aos toques eróticos. Qualquer tipo de carícia no ânus pode ser extremamente prazerosa. Mas isso se a pessoa estiver relaxada, fator fundamental para que a penetração não seja dolorosa, e excitada. Aí, pode sim, chegar ao clímax.

  • Morro de medo, mas meu namorado insiste. Como eu faço para relaxar?
    O primeiro passo é verificar se há uma cumplicidade entre o parceiro e você. Ele precisa ir devagar, com calma e paciência. E tem de estar disposto a parar assim que você pedir, caso você desista na metade. Use as técnicas sugeridas nas questões anteriores. Elas podem ajudá-la a relaxar.
  • Não sei se quero, mas meu parceiro insiste. O que eu faço?
    Fazer algo que não quer só para agradar o parceiro está longe de ser uma boa idéia. Não há como sentir prazer dessa maneira. Se você está em dúvida e tem medo de experimentar, é diferente.
  • Acho imoral. Será que é mesmo?
    Não. Isso é mito. Sexo anal é alvo de inúmeros preconceitos e de diversas críticas, quase todas sem razão. Muitas mulheres, e também muitos homens, sentem prazer no contato com o ânus, mas isso freqüentemente desperta sentimento de culpa ou a sensação de estar fazendo algo errado. Não é errado. Se você deseja fazer, não há porque sentir culpa ou medo.
  • Laura Müller