Inove ,pratique,invente,faça do sexo uma parceria para completar as experiencias e o contato do corpo e a alma.Levando sempre em conta que amor e sexo sao uma junçao de prazer e felicidade,e para vive-lo nao precisa de regras.





terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Recal de Preservativos Blowtex

A Blowtex abriu recall de camisinhas que estão no lote 16JUN-B do preservativo Turbo.

Segundo nota da empresa, foi identificado um possível defeito de fabricação que pode afetar a resistência do produto, tornando-o impróprio para uso.


Os consumidores podem entrar com contato para solicitar a troca do preservativo --ou a restituição dos valores pagos-- pelo telefone 0800-779-6968, pelo site www.blowtex.com.br, pela página da empresa no Facebook e pelo Twitter (@twitesao).

Em nota, o Procon-SP afirmou que pode ser acionado pelos consumidores que não conseguirem fazer a troca do produto ou obter o dinheiro de volta.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Os dez tipos de libido

Os dez tipos de libido
Sandra Pertot

A terapeuta sexual australiana Sandra Pertot é autora do livro "Os dez tipos de libido", que explica como o desejo sexual se manifesta de maneiras diferentes nas pessoas e define quais são os principais perfis. Tanto em homens quanto em mulheres, os tipos "sensual" e "erótico" costumam ser predominantes. Nos casais swingers o erótico com certeza é quem predomina

Na obra ela explica como a libido pode afetar um relacionamento e dá dicas para que o casal supere suas incompatibilidades sexuais, procurando alternativas para equilibrar o desejo.

Abaixo a descrição de cada perfil:


Sensual – para essas pessoas o sexo é uma parte importante do relacionamento. Ver que o parceiro está satisfeito na cama aumenta ainda mais o prazer e estimula a libido. O orgasmo não costuma ser o mais importante, pois o sexo é a expressão do vínculo emocional e uma forma de reforçar seus sentimentos pelo outro.


Erótico – nesse caso, sexo é quase um hobby. São pessoas que gostam de contos eróticos, brinquedos sexuais e novas experiências na cama. As transas intensas são importantes para a manutenção do relacionamento. Esse perfil gosta de se sentir desejado e costuma investir em práticas como swing ou sexo a três.


Dependente – este perfil não lida bem com a falta de sexo. As relações sexuais são uma forma de aliviar a ansiedade, o que pode colocar uma pressão desnecessária no parceiro, principalmente se ele não tiver um desejo compatível com o seu.


Reativo – quem se enquadra nessa categoria não costuma pensar em sexo se não estiver em uma relação, por isso a vida sexual acaba sendo definida pelo ritmo do outro. Essas pessoas valorizam mais o envolvimento emocional.


"Por direito" – acham que a sua visão do sexo é a "correta" e não precisam de muita variedade para ficarem satisfeitos. Ao mesmo tempo, criam idéias fantasiosas do que os outros casais fazem na cama, o que pode trazer estresse para o relacionamento.


Vicioso – precisa de novos parceiros para se sentir valorizado. Pode, inclusive, ter uma relação saudável e 'pular a cerca' de vez em quando. Costuma perder o interesse pelo outro após a relação sexual.


Estressado – sente medo de não conseguir satisfazer o parceiro e se cobra quando passa por fases de pouco desejo, pois tem falta de confiança em suas habilidades sexuais.


Desinteressado – caracteriza pessoas que não sentem falta de sexo, mas têm dificuldade de assumir isso. Costumam ter relações sexuais para agradar o parceiro e geralmente nascem com baixa libido (o que pode ser contornado com auxílio médico).


Desconectado – nesse perfil o sexo não é prioridade. Apesar de valorizar a transa, basta aparecerem problemas ou cobranças excessivas para a pessoa esquecer o prazer sexual.


Compulsivo
– aqui o sexo não costuma estar ligado a sentimentos. As relações sexuais, em geral, são alimentadas por momentos de ansiedade e tensão emocional. Tendem a gostar de fetiches e sentem dificuldade de excitação se esses fetiches não forem satisfeitos.


Fonte: O Globo

ORGASMOS MÚLTIPLOS

ORGASMOS MÚLTIPLOS




Na década de 60, dois pesquisadores americanos, Masters e Johnson, montaram um laboratório onde se podia pesquisar cientificamente as modificações corporais durante o ato sexual humano.

Denominaram Ciclo da Resposta Sexual Humana a esse conjunto de alterações fisiológicas, o qual era constituído por 4 fases distintas. Mais tarde, a psiquiatra Helen S. Kaplan reorganizou esse conceito, identificando mais uma fase, a do desejo.

O Ciclo foi então definido tendo três fases distintas: o desejo, a excitação e o orgasmo.


Desejo

Essa é a 1a Fase Sexual, onde os instintos são estimulados e os apetites crescem. O desejo e a sensualidade são experiências subjetivas que incitam a pessoa a buscar atividade sexual. Em termos cerebrais, há mensagens neurofisiológicas que motivam a busca por sexo. Esses sinais neurológicos ainda não foram bem explicados, mas já se fala em uma espécie de Centro de Desejo Sexual no Cérebro, que seria constituído principalmente por uma pequena região cerebral denominada Claustro. Nos homens, o estímulo visual é de extrema importância para iniciar e manter o desejo sexual.


Excitação

A 2a Fase do Ciclo Sexual ocorre quando o corpo passa a responder fisiologicamente frente aos estímulos que dispararam o desejo sexual. Ou seja, a excitação é a resposta do corpo ao desejo. No homem, a excitação é demarcada pela ereção (quando o pênis fica rijo), na mulher, pela lubrificação vaginal. Duas alterações fisiológicas são as principais protagonistas nesse jogo. A congestão vascular, que é o aumento da quantidade de sangue superficial e/ou profunda acumulada em alguns órgãos do aparelho genital e extra genital, e a miotonia, que é a crescente e involuntária contração de fibras musculares.

Orgasmo

Esta é a última Fase do Ciclo da Resposta Sexual. O orgasmo, o êxtase, o gozo ou ápice de prazer é atingido quando ocorre a liberação total das tensões antes retidas, acompanhada de uma contração muscular rítmica. Nos homens observa-se a ejaculação. Acompanha-se de todo esse processo, a sensação subjetiva de profundo prazer.
Após o orgasmo, o homem tem o que se chama de Período Refratário, fenômeno este não identificado nas mulheres. É um tempo de relaxamento necessário para que ele possa reiniciar novamente a atividade sexual. Nos jovens esse período pode ser de segundos, nos mais velhos, de horas a dias.


Orgasmos Múltiplos

Definem-se Orgasmos Múltiplos aqueles picos orgasmos (de prazer) que ocorrem em seqüência, um imediatamente após o outro sem interrupção alguma. Logo, os orgasmos múltiplos não ocorrem nos homens, pois estes apresentam o período refratário, que é um impedimento fisiológico. Mesmo nas mulheres, não é um fenômeno muito freqüente.


O orgasmo feminino é muito complexo e não apresenta somente um padrão. Pode ocorrer um único e intenso orgasmo, vários orgasmos de menor intensidade ou uma união dessas duas variações. É também comum a mulher confundir a sensação prazeirosa após o coito como se estivesse experimentando novos orgasmos. Para o homem é difícil detectar se sua parceira teve vários orgasmos, principalmente se estes últimos não foram tão intensos. Por vezes percebem o orgasmo feminino pelo súbito aumento de contrações da vagina pressionando o próprio pênis. Em outras ocasiões, podem ser vítimas de um comportamento não recomendável por parte das mulheres que é a simulação do prazer. Parceiras que simulam o orgasmo tendem apenas a trazer complicações ao ajuste sexual do casal.


Os Múltiplos Orgasmos não são a regra geral e não definem por si só se a mulher tem mais, ou não, prazer quando comparada a outras com um único orgasmo. Também não se sabe se há alguma predisposição biológica ou emocional a apresentar tal tipo de resposta sexual. O mito diz que a mulher multiorgásmica é mais fogosa e pode dar maior prazer ao homem, mas não há nenhuma evidência que comprove tal teoria, até porque muitas simulam o prazer sem a percepção do parceiro. O maior prazer do homem frente as supostas mulheres multiorgásmicas está, em grande parte, associado a fantasias de ele próprio ser um "super macho" capaz de levar a mulher às alturas no domínio do prazer.


Fonte: ABC da Saúde